VIVEIROS REIS

30 anos de tradição, cultivando videiras de excelência.

Quem Somos

VIVEIROS REIS DESDE 1995

Os Viveiros Reis, nasceram em Fevereiro de 1995, e situam-se no vale do rio Neiva na União de Freguesias de Durrães e Tregosa, concelho de Barcelos.

Os proprietários desta empresa, possuem uma vasta experiência na produção de videiras tanto enxertadas como em bacelos, experiência esta, anterior à própria criação da empresa.

Inicialmente a produção de videiras era realizada de uma forma bastante artesanal, em que os bacelos certificados eram plantados em rego aberto e posteriormente no ano seguinte enxertados no campo com um garfo em cunha.

Porém, esta empresa tem acompanhado a evolução tecnológica que o mercado actual oferece e exige e, neste momento, utiliza maquinas de enxertia tipo ómega, o que levou a uma modernização no processo de produção, o qual se mantem actualmente.

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Videiras Enxertadas

A exploração agrícola é constituída por cerca de 8 hectares de terreno muito fértil, que permite uma grande rotatividade das culturas nos terrenos evitando assim a degradação e diminuição de produtividade. Conscientes de que as castas Vitis vinífera existentes em Portugal produzem vinhos considerados por muitos dos melhores do mundo, desta forma, os Viveiros Reis apenas produzem castas que mantêm a identidade vitivinícola portuguesa.

Estacas de porta-exerto e varas de enxertia

Os Viveiros Reis compram estacas de porta-enxertos a produtores com pés-mãe certificados, que previamente foram cortados em campo, em feixes de 200 varas, desinfectados e devidamente etiquetados com passaporte azul. As varas de enxertia também são adquiridas separadas e devidamente identificadas pelas respectivas castas.

Processo de enxertia

A enxertia de mesa é realizada por pessoal especializado neste trabalho. A máquina faz um corte ómega, colocando as duas partes, garfo e porta-enxerto em contacto.

Estratificação

Os enxertos são acondicionadas em caixas com turfa e depois colocadas em câmara de estratificação, com temperatura e humidade elevadas, durante um período de tempo variável com o bionte casta/porta-enxerto. Os enxertos na estratificação para além de desenvolverem o calo de enxertia, também desenvolvem alguns lançamentos e raízes.

Plantação no viveiro

Passado o tempo de estratificação são retiradas, os que formaram Calo de enxertia são levadas para o viveiro, onde ficarão até ao Outono/Inverno altura em que serão arrancados, na fase de dormência. No viveiro as plantas crescem desenvolvendo não só a parte aérea como também as raízes. E no ano seguinte estão prontas para serem plantadas. No viveiro as plantas são submetidas a um controlo visual relativamente à variedade e estado sanitário, pelos engenheiros dos Serviços Oficiais.

Escolha

Depois de arrancadas do viveiro, as plantas são escolhidas, em função dos parâmetros referidos na legislação. Por fim as plantas são acondicionadas em molhos. Depois disto serão armazenadas e transportadas até ao comprador final devidamente acondicionadas. Todos os molhos estão rotulados com os passaportes fitossánitário, onde está indicado a casta, o porta-enxerto e o lote.

Mensagem do proprietário e do nosso engenheiro

Francisco Reis Proprietário

Somos uma pequena exploração agrícola dedicada à produção sustentável de videiras e quivis, oferecendo produtos de qualidade com respeito pela natureza e um atendimento personalizado, apoiando o comprador na escolha acertada para a sua produção.

Samuel Reis Engenheiro Agrônomo

Como engenheiro dos Viveiros Reis, o meu compromisso é garantir que as práticas agrícolas sigam padrões de eficiência e sustentabilidade, unindo inovação tecnológica ao respeito pelo meio ambiente, para oferecer plantas de alta qualidade que reflitam nosso cuidado com a terra.